Vencedores
Paulo Colaço estava confiante que à décima seria de vez. E foi. Com um trabalho de formiga junto dos delegados, o novo presidente do Conselho de Jurisdição Nacional (CJN) teve pela primeira vez a recompensa da coerência. Colaço tinha apoiado Rui Rio nas últimas diretas, mas quando, como membro do CJN, discordou juridicamente da interpretação do líder na tentativa de impeachment ao líder, foi colocado de lado. Paulo Mota Pinto ignorou-o e, perante a falta de apoio de Nunes Liberato, demitiu-se. Desde então afastou-se de Rio e, já durante o Congresso, foi destratado e atirado para as calendas pelo presidente da Mesa, falando só às duas da manhã. Foi vítima de bullying político no sábado à noite, para ser o mais ovacionado (e com aclamação) no domingo à hora de almoço.
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Publicado por Beatriz Ferreira
Nasci do Tejo, com os pés em Almada e os sonhos em Lisboa. Todas as minhas viagens tiveram bilhete de volta para estas cidades cheias de luz e maresia.
Talvez por não gostar de lugares comuns, a minha história profissional é tudo menos estereotipada. Da Geografia e Planeamento Regional entre Lisboa e os Países Baixos, passei ao estudo de jardins, paisagens e História de Arte. Fiz investigação e trabalhei em demasiados espaços climatizados até sair para as ruas de Alfama, como guia turística.
Entretanto, e em segredo, a dança, a escrita, a política, a estética, o design e as leitura do Padre António Vieira conspiraram para me levar ao mundo da Comunicação.
O meu projeto é forrar o planeta a tricot e crochet mas, por enquanto, fico-me por me cobrir [a mim e aos outros] com cachecóis e camisolas.
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